terça-feira, 9 de junho de 2015

Soprando Velinhas

 Marluce Ribeiro
Rafaele Flyps
O blog Messias Online parabeniza a todas pela data e deseja muito sucesso e paz.

Sesap prorroga Campanha de Vacinação contra Influenza até dia 19

Em virtude de não alcançar a meta de 80%, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte prorrogou, novamente, a Campanha de Vacinação contra Influenza, cujo prazo já havia sido estendido até o  último dia 05 deste mês. Os dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), do Ministério da Saúde, indicam que, até o momento, o Rio Grande do Norte só alcançou 70,42% de cobertura vacinal. Do total de 167 municípios do estado, um quantitativo de 65, correspondendo a 39%, alcançaram a meta mínima de 80%. Nenhuma das 06 URSAPs e a Grande Natal chegou a atingir a meta mínima e, dentre os grupos prioritários, somente o grupo das puérperas alcançou a meta mínima de vacinação.
De acordo com a subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap,  Kristiane Fialho, a perspectiva agora é de melhorar as coberturas vacinais, contemplando cada grupo prioritário de forma homogênea. Esta decisão também se justifica em virtude de ainda nos encontrarmos no período de sazonalidade do vírus Influenza, o qual se estende até o mês de julho, possibilitando uma ação com satisfatória probabilidade de êxito na redução da morbi-mortalidade decorrente da infecção pelo vírus.
Ela ainda reforça a importância da responsabilidade sanitária de cada ente envolvido além do impacto que uma ação de vacinação gera na saúde individual e coletiva o que, por consequência, melhora as condições de saúde da população.
Fonte: Blog do Sidney Silva

Senador diz que Parada do Orgulho Gay ‘passou dos limites’

O senador Magno Malta (PR-ES) disse que a Marcha do Orgulho Gay, realizada no domingo, em várias cidades do país, “passou dos limites e semeou a intolerância e o desrespeito à liberdade religiosa”, ferindo princípios constitucionais e o Código Penal.
Durante a manifestação de domingo, a atriz Viviany Beleboni, de 26 anos, transexual e espírita, desfilou presa a uma cruz encenando o sofrimento de Jesus Cristo. Mas, em cima da cruz, havia uma frase de protesto. “Basta de homofobia LGBT”. Magno Malta ficou revoltado com a cena e relatou que houve também escárnio a imagens de Nossa Senhora.
Diante disso, Magno Malta decidiu pedir ao Ministério Público Federal que entre na Justiça, com uma queixa-crime ou peça a abertura de inquérito contra os organizadores do evento que contou, inclusive, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e da Petrobras.
“Esse país é cristão. E agora, aqui, eu falo em nome de milhões de cristãos brasileiros, cristãos católicos, espíritas, evangélicos do país inteiro, cobrando uma posição em nome deles . Há uma revolta generalizada com essa atitude nefasta, inescrupulosa e reprovável.Vocês passaram do limite. Não é assim que se faz”, disse o senador.
Fonte:blog do Xerife

Porque odiar no Facebook é mais gostoso

"Sou fascinado pelo fenômeno do ódio nas redes sociais, principalmente no Facebook. Tem gente que só posta conteúdo de ódio. Sempre odiando algo, alguém, um partido, um movimento, um fato, uma ação."
Sou fascinado pelo fenômeno do ódio nas redes sociais, principalmente no Facebook. Tem gente que só posta conteúdo de ódio. Nunca algo positivo, uma foto pessoal, uma música, dica de filme, artigo curioso, humor. Sempre odiando algo, alguém, um partido, um movimento, um fato, uma ação.
 
Este fenômeno ganhou fama e nome. Pessoas que agem assim são classificadas como “Haters” (Odiadores). Proliferam nas redes sociais. Principalmente no Facebook.
 
Tentei pesquisar porque isso acontece. Raramente, por exemplo, recebo um e-mail contendo ódio. Nunca recebo mensagens por celular neste sentido. Mas, em posts ou mesmo na timeline do FB esse ódio em relação ao que posto, penso ou exponho é sempre grande. Idem em relação a muitos amigos meus.
 
Comecei a fazer uma analogia. Sabe quando a gente vai à casa de um amigo ou conhecido e vê na sala um quadro brega daqueles que dá vontade de criticar?
 
Ou quando visitamos a casa de outro amigo e vemos na cozinha a geladeira cheia de ímãs, um mais bizarro que o outro?
 
Pois é, na casa alheia ninguém critica nem ridiculariza as manias e opiniões do dono do casa. Mas, no Facebook, é possível faze-lo.
 
Esquecendo que a timeline de cada usuário é uma espécie de “casa” virtual, exercemos nossa tara algo sádico de fazer o que não podemos na case dele: ir no espaço dele e desfeiteá-lo ou ás suas opiniões.
 
E quase sempre com ódio. O sujeito posta um artigo sobre Bolsa-Família. Os amigos vão no post dele chama-lo de petralha e ladrão. Outro posta um artigo de FHC. Ganha status de tucano reacionário e amigo de cheirador de pó. Postar contra a homofobia? Conivente com a “ditadura gay”. Haja ódio.
 

Mas, odiar no espaço dos outros é mais divertido, talvez tenha um status de subversão que espicace nossos instintos mais primitivos, como diria José Dirceu. Ou será que todos nós nunca tivemos vontade de zoar com aquele sofá colorido ridículo do vizinho?
Fonte:Potiguar Notícias

Falta de proposta sobre cumprimento de reajuste faz greve na UERN continuar

O encontro entre o Governo do Estado e representantes dos professores e técnicos administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) não trouxe nenhuma novidade em relação ao reajuste reivindicado pelas categorias de 12,035%.
Na reunião, o governo apresentou a proposta de formação de quatro comissões para discutir a situação da universidade com os auxiliares. A ideia é que essas comissões possam pensar conjuntamente uma solução para a greve, que já dura duas semanas.
De acordo com o presidente da Associação dos Docentes da UERN (Aduern), Valdomiro Morais, do ponto de vista da negociação nada foi encaminhado.
“Não tivemos nenhuma novidade a respeito do cumprimento do reajuste firmado no ano passado. Foi dito que o Estado não pode cumprir o acordo devido à responsabilidade fiscal. Ele (governo) sugeriu a criação de comissões para discutir a greve. O impasse continua entre governo e categoria com essa falta de proposta”, enfatiza Valdomiro.
A proposta de criação destas comissões será apreciada pelos docentes nesta quinta-feira, 11, a partir das 9h, em assembleia extraordinária que será realizada na sede da Aduern.
As comissões apresentadas pelo governo foram a de Comissão de formulação de projeto de Lei para realinhamento salarial; Comissão para Autonomia da universidade; para investimento na UERN; e Comissão para discussão acerca das contas do governo.
Fonte:De Fato

HSBC deixa Brasil e pode cortar até 50 mil empregos no mundo

O HSBC informou que pretende cortar entre 22 mil e 25 mil empregos como parte de uma reestruturação para melhorar a rentabilidade de suas operações globais. O número de demissões, no entanto, pode chegar a 50 mil, contando o fim das operações de varejo no Brasil e na Turquia, anunciada hoje (9). No final de 2014, o banco britânico tinha cerca de 258 mil funcionários em regime de tempo integral.

A pequena abertura do Brasil ao comércio internacional e a falta de escala no mercado brasileiro explicam a decisão do HSBC de deixar o país. A explicação foi dada nesta manhã pelo executivo-chefe do grupo financeiro, Stuart Gulliver. No México, ao contrário, o banco continuará de portas abertas. Para explicar a manutenção da outra filial latino-americana, o executivo argumentou que o "quadro é diferente no México, onde a economia é aberta e há 11 reformas em curso".

Durante evento para atualização do cenário para os investidores do HSBC, o principal executivo do grupo explicou com naturalidade a decisão de sair do Brasil. "Os negócios têm gerado resultado abaixo do esperado no Brasil, Turquia, México e Estados Unidos. O que vamos fazer é vender o Brasil e a Turquia e mudar no México e EUA", disse Gulliver, ao ressaltar que a filial brasileira do HSBC vai se restringir a uma pequena operação para atender grandes empresas. "Vamos manter uma modesta presença no Brasil".

A venda da filial do Brasil acontece diante de dois principais problemas. O primeiro é estrutural e diz respeito à falta de abertura comercial do País. "Brasil e Turquia são economias mais fechadas com pequeno porcentual das exportações sobre o Produto Interno Bruto", disse. Números apresentados pelo executivo mostram que as exportações brasileiras, por exemplo, respondem por 10% do PIB. O mesmo indicador está em 31% no México, 23% na China e 16% na Índia.

Outro problema é do próprio banco. No Brasil e Turquia, o HSBC sofre com a falta de escala. Para ser o terceiro maior banco dos dois mercados, o executivo explicou que as filiais teriam de multiplicar o total de ativos em mais de seis vezes. Na apresentação na capital britânica, Gulliver mostrou um quadro em que mostra o HSBC Brasil com US$ 63 bilhões de ativos em dezembro de 2014. Em sexto lugar no ranking dos maiores bancos no mercado brasileiro, o HSBC está muito atrás do Santander - o quinto - que somava US$ 225 bilhões.

México

O tom para falar sobre a segunda maior economia da América Latina foi completamente distinto. "O quadro é diferente no México, onde a economia é aberta e há 11 reformas em curso", disse o executivo que destacou que a participação das exportações no PIB mexicano supera até a da China. "É lógico estarmos no México, uma economia aberta, com reformas e ligada aos EUA", argumentou.

Gulliver destacou positivamente a execução de reformas estruturais pelo governo de Enrique Peña Nieto, como as mudanças no segmento de telecomunicações e petróleo e gás, o que deve acelerar o crescimento da economia mexicana. "Isso é transformação", resumiu o executivo, ao lembrar que o México também tem sido destino de volumes crescentes de investimentos com o objetivo de exportar para os EUA como no segmento de automóveis e na indústria aeroespacial.


Fonte:Estadão Conteúdo

FUNCEME prevê que 2016 será um ano de seca e faz alerta

O Jornal O Povo destaca que com apenas dois meteorologistas e um físico à disposição para traduzir relatórios diários de monitoramento do planeta, a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) prevê mais longos dias de seca para 2016.
O cenário pode até virar, admite o presidente do órgão, Eduardo Sávio Martins, mas é o que apontam neste momento as águas do Pacífico, aquecidas pelo fenômeno El Niño. A se confirmar, será o quinto ano consecutivo de estio, metade desta década. Ele descreve que até a intensidade do fluxo solar, uma informação ainda sendo descoberta pela Funceme, que aponta níveis de radiação do sol, tem indicando que o ano que vem será preocupante. Principalmente para as reservas hídricas cearenses. “Vamos ter que ter a preocupação sobre o uso mais eficiente da água”, alerta Eduardo Sávio.
O POVO – A Funceme já disparou um alerta que 2016 pode ter a continuidade do quadro de seca, por causa da manifestação do El Niño. Há como dizer que, cientificamente, isso já está dentro da previsão das mudanças climáticas para o semiárido cearense?
Eduardo Sávio Martins – Nós sempre conseguimos dar previsão com alguns meses de antecedência. De três a quatro, a previsão sazonal que a gente faz. A gente tem uma boa previsibilidade aqui para o Norte-Nordeste. Por que, além disso, estamos colocando a preocupação? Primeiro, por causa do armazenamento que temos hoje nos reservatórios do Estado. Hoje estamos com menos de 20%. Mas tem reservatórios, como o Banabuiú, que é estratégico, está com 1,23%. Reservatórios que são responsáveis pelo abastecimento de algumas sedes urbanas estão com 3%, 5%. Já estamos vivenciando dificuldade grande para garantir água para algumas sedes, como Irauçuba. O pessoal da Sohidra (Superintendência de Obras Hidráulicas) está fazendo trabalho intenso de perfuração de poços, mas infelizmente os poços não estão dando vazão significativa para a demanda. Então realmente é preocupante, pelo estado que estamos hoje. A gente já fazia no passado, mas com esse armazenamento, a gente resolveu, desde 2012, começar a emitir alertas por volta de maio, diante a situação do Pacífico. A gente resolveu informar não só para dentro do Governo, mas para a sociedade em geral porque entendemos que o setor privado também precisa se mobilizar. Até para repensar estratégias de atuação diferentes, tentar maximizar eficiência no uso da água, tentar mudar em estrutura para usar mais efetivamente a água disponível. Certamente teremos que passar por uma mudança cultural. Estamos no quarto ano de seca, o El Niño hoje é forte em maio. Pode mudar? Pode ter essa mudança, mas o que os modelos do Pacífico estão dizendo é que temos 80% de chance do El Niño persistir até dezembro e janeiro e fevereiro de 2016.
Fonte:Marcos Dantas